Gente antes de tudo... o post escrito abaixo, genial aliás, foi escrito por nada mais nada menos que Pedro... aquele menino que vocês tanto ouvem eu citar aqui neste blog... ele pode explicar aqui científicamente-matemáticamente a calúnia feita num post antigo sobre magreza e resistência elétrica... e não poderia deixa de falar que esse menino é meu professor de exatas preferido. Boa leitura e deleitem-se com um maravilhoso e vingativo, ou apenas retórico post.!

Caros leitores deste singelo Blog,

Certas pessoas (detentoras capacidade intelectual tal que passar em Eletricidade2 é algo impraticável) ousam discordar que uma pessoa magra pode ser mais inteligente que uma pessoa gorda devido a sua “resistência” (massa corpórea) ser menor.Enquanto ao aspecto biológico da questão, nossa equipe de especialistas ainda não chegaram a um denominador comum. Entretanto a pergunta que não quer calar: “Seria a corrente inversamente proporcional a tensão elétrica?

”Adotemos por base algumas das Leis que rege a Eletricidade, as tão conhecidas “Leis de Ohm”: A potência P dissipada num resistor é dada pelo produto da Tensão pela Corrente.

Matematicamente, temos: P=V*i.Como objeto de nossos estudos usemos um equipamento elétrico de suma importância para a evolução do homem:O Chuveiro Elétrico. Muitos desses equipamentos são projetados para trabalharem com dois valores de tensão, entretanto a potência dele é a mesma, a diferença será a razão entre Tensão e Corrente.

Segundo a tabela de um Chuveiro elétrico temos fixado o valor da potência e suas variações de tensão e corrente:P= 4400WV= 220V ? i=20ª ? 220*20=4400V=110V ? i=40ª ? 110*40=4400

Com esse singelo exemplo provamos que quando a tensão aplicada ao chuveiro aumenta a corrente diminui e vice versa.

PORTANTO: Concluímos que Ambas as grandezas elétricas (Corrente e Tensão) são inversamente proporcionais entre si.Pobre Georg Simon Ohm, passou a vida toda estudando isso pra uma “pessoinha” vir querer discordar, baseando-se em argumentos errôneos.

Que Deus tenha piedade desta Alma.

by Pedro